Rasga o meu peito, me consome em dor
Arrasa e queima meus tristes momentos
Me leva ao infinito, esta busca ardente
De alguém que existe só no pensamento...
Esta dor que mata, me consome aos poucos
É doer demais, de um querer louco
E quando penso em ti
Não posso conter
Lágrimas sentidas molhando meu rosto
Na busca sem fim, sem razão de ser
É busca em vão, sem jamais lhe ver...
Sem final feliz, assim vou vivendo
Tristeza infinita, de alguém querendo
Encontrar um dia o inexistente
Que no imaginário sempre está presente...
Na imaginação criou-se o querer
E nesse querer se formou o filho
Isso é amor, parece canção
De um pai que sente a falta que faz
Alguém tão amado se fazer presente...
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