sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Sua ausência...

Quantos dias, quantas noites eu morri
Na distância do seu corpo junto à mim
A presença de sua ausência é saudade
É saudade que me faz tão triste assim...

E assim eu vou vivendo a cada dia
Morrendo a noite, renascendo de manhã
Mas espero que um dia em meus braços
Seu corpo, gélido de vida se desfaça
E se transforme em trofeu na minha dor
Mesmo que leve para sempre o meu amor...

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